Meu cachorro e o Bebê: processos de adaptação com a chegada de um novo membro na família!

Meu cachorro e o Bebê: processos de adaptação com a chegada de um novo membro na família!

Bem, todos aqui estão carecas de saber que temos uma cachorrinha que parece gente e que amamos demais!!

Ela é nossa companheira em tudo, sempre ao nosso lado e parte os nossos corações quando precisamos deixá-la sozinha em casa, mesmo que seja por meia hora.

Agora com a chegada do Otto, vocês me perguntam: como está sendo a preparação dela para se adaptar ao novo membro?

 

Meu cachorro e o Bebê: processos de adaptação com a chegada de um novo membro na família!

Meu cachorro e o Bebê: processos de adaptação com a chegada de um novo membro na família!

 

Todos os passos foram discutidos e planejados pelo casal, alguns ainda não colocamos em prática.

Logo, essa postagem terá uma parte dois: será que funcionou?

 

O nosso primeiro passo é deixar a Aimê ter contato com tudo que é do bebê!!

Exceto chupetas, mamadeiras e afins.

Ela já subiu no carrinho, faz festa com chegadas das roupinhas, vira e mexe dá uma cheiradinha nos pacotes de fraldas, entre outras coisas.

Esse contato é muito importante para deixá-los mais próximos, fazendo com que ela se senta parte desse momento da família.

Quando o bebê estiver na maternidade, o Papai Vip trará alguns paninhos usados do bebê para a Aimê acostumar com o seu cheirinho.

Ideal é colocar em coisas prazerosas, exemplo: na caminha, junto com os brinquedos, entre outros.

Esse exercício é importante para o cachorro relacionar o cheiro do bebê com coisas boas da vida.

 

Algumas dúvidas que já nos perguntaram:

 

Mas quem ficará com a Aimê quando vocês estiverem na maternidade?

 

 

Ela já esta bem acostumada com nosso grupo de amigos e vizinhos. Já combinamos com alguns desses para cuidar dela neste período.

Assim estará com pessoas que gostam dela e que nós sabemos que estará bem cuidada.

 

 

E na chegada do bebê em casa?

 

 

Isso já foi conversado aqui no cafofo: não estarei segurando o bebê quando chegar em casa, deixando ele com o papai; Assim, estarei disponível para Aimê fazer a sua festinha canina e matar as saudades da mamãe.

Quando ela se acalmar, vamos apresentar os dois “prazer, sou o Otto, seu irmão caçula e vou te amar muito”, sem aquela ansiedade/energia inicial que poderia machucá-lo.

No começo a atenção à ela será mais do Papai Vip, já que a minha atenção estará mais voltada para o pequeno. Mas claro, sempre que der, estaremos juntos, eu, Aimê e Otto.

De vez em quando, deixo o pequeno com o pai e saio com ela para dar uma voltinha no parque :)

 

 

O Otto começou a crescer, e agora?

 

 

Uma primeira coisa que preciso dizer: não somos especialistas em comportamento animal e nem adestradores. Por isso, sempre indicamos procure ajuda de um bom profissional, principalmente para os testes que cito abaixo!!

A adestradora fez alguns testes com a Aimê, para saber qual seria o comportamento dela quando uma criança puxasse o seu rabo, pêlo, orelhinha…

Retirou coisas de sua boca ou mexeu no seu potinho de comida, atitudes esperadas de um nenêm que convive com um animalzinho.

Resultado do teste: não rosnou, não atacou, simplesmente ficou incomodada e se afastou; Ponto positivo!

Isso nos dá a certeza que a convivência entre eles será pacífica.

Isso tudo é porque queremos que eles, Aimê e Otto sejam mais que amigos, sejam irmãos!

Incentivando a aproximação, sob a supervisão minha e/ou do Papai Vip.

Porém, terão que respeitar o espaço um do outro, que é bem importante.

Apesar dela ser muito dócil, não tenho coragem deixá-la totalmente livre, leve e solta nos primeiros contatos. Ela ainda é um cachorrinho e ele um bebê, um dos dois podem se machucar… vai saber, não é?

Também não vou deixar a Aimê dormir junto com o bebê!!!

É lindo o contato dos dois, mas e se ela deitar em cima do rosto dele e sufocá-lo?

Não vamos correr esse risco!!

Novamente, cada um no seu quadrado e quando o Otto tiver idade suficiente, quem sabe, os dois durmam abraçadinhos.

Por enquanto, acredito que seja isso, não tem muito segredo…

Essa convivência de um animalzinho com um bebê é enriquecedor,  podendo até ajudar a reduzir a incidência de alergias, melhoria na coordenação motora, interatividade social e respeito e carinho pelos animais.

 

 

Quando o Otto ficar maior?

 

 

Bem, ai o papo muda.

Ele passará a cuidar dela também, como por exemplo: dar comida, acompanhar nos passeios e quem sabe, não rola um banho bagunça entre os dois?

A Aimê poderá ter ciúmes no começo, mas é certo que aceitará o novo membro como o seu novo melhor amigo. Pois uma coisa que notamos, que ela gosta muito de crianças e é toda cuidadosa no contato; E vamos combinar, não existe amor maior entre uma criança por seu animal de estimação ♥

 

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